Estive lá! - Devaneios a minha poesia.
  Por: Mattusstyle em 12.03.2021 às 14:25


Naquelas terras selvagens
Onde o sol queimava mais,
Com ventos de outras paragens
Muitas e lindas paisagens,
Em praias de sonho morenas.
Fui a farras à noitinha,
Voltava de manhazinha
Em noites quentes e serenas.

Em sanzalas d’imensas cubatas
Onde pretas e mulatas
Com muita missanga bonita
Dançavam ao som da rebita
Com panos do Congo de chita
Bonitos e coloridos,
Uns curtos outros compridos.

Vi palmeiras com dendém
E outras que cocos tem.
Viajei em algumas picadas
Em quase todas as estradas.
Comi ginguba com mandioca
E uma boa paparoca
Com peixe seco e galinha
Com gindungo, deliciosa
Comida muito gostosa
E bebi Cuca geladinha

E muamba com óleo de palma
Que enchia o estomago e a alma
Era gastronomia local
Com gengibre, quiabos e cola,
Bebi marufo divinal
Me embebedei por sinal
Naquelas terras de Angola.

Vi o horizonte adormecido
Onde o sol quase escondido
Pintava o céu de laranja
Enquanto comiam a canja
Que chamavam mozonguê
Belezas que a gente vê
E mais palavras para quê?

Com gajajas deliciei-me,
De fruta-pinha fartei-me,
Maçãs da índia experimentei
E tanta outra que já nem sei.

O cheiro do café na Gabela
Quando fui para Benguela
E ai Jesus que vida a minha,
Estou para aqui a recordar
Os enlevos que senti
Que naquelas terras vivi,
Quem me dera lá voltar.

De machimbombo à Mutamba,
Passeei-me na Maianga.
Fui à matiné no Cazenga
Numa tarde solarenga
Com amigos e miúdas
Pequenas e outras graúdas.

Dormi na esteira estendida
No chão de terra batida
E ali vivi uma vida
Que aqui estou a recordar
Com vontade de voltar.

Estive nessa Angola bela,
Muitas vezes penso nela,
A saudade me atropela
Mesmo querendo esquecer.
É muito fácil de dizer
Difícil de acontecer
Pelo menos para mim
Porque minha mente é assim.


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  Amor e Ternura
  Por: Mattusstyle em 103.02.2021 às 16:13


Sinto amor e muita ternura,
Por ti Angola do meu coração.
Apesar da distância perdura,
Um sentimento que não tem cura
E não me larga de mão!

Penetrei em tuas entranhas,
Em sítios e terras estranhas,
Sinto saudades tamanhas
Daquele doce crepitar
Das queimadas do capim.
É uma louca nostalgia
Que cresce dentro de mim!

Quanto mais longe da vista
Mais longe do coração.
É um dito popular,
Mas por muito que se insista
Não se perde a emoção.
Vivo com este pensar
Acordado ou a sonhar.
É o que se passa comigo
Já tentei e não consigo
Tira-la do coração.

Vida louca, louca vida
É este o meu penar.
É a saudade sentida
Por uma terra querida
Que eu tive de deixar.
E saí de dentro dela
Daquela coisa tão bela!
Ficou saudade sem fim,
Mas ela ficou p’ra sempre
E nunca saiu de mim!


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  Dissertação sobre o mar e não só!
  Por: Mattusstyle em 06.01.2021 às 15:22


Sinto-me inquieto. Diria que esta inquietação surgiu do nada e sem explicação. Nem sempre é assim. Conheço-me e já sei interpretar alguns dos sinais. Estes não são todos iguais. Sinto a falta do mar. Preciso chegar-me a uma zona ribeirinha rapidamente.
O mar para mim é um refúgio tranquilizador. O mar é belo, esteja ele calmo sem ondas, ou revolto castigando as rochas com violência e sem piedade. Tem de se gostar do mar como ele é, seja suave ou violento.
Estou sentado nas rochas à beira mar plantado. Olho aquela imensidão líquida até onde a minha vista alcança, a linha do horizonte. Aí, onde as nuvens pintadas de tons alaranjados se encontram num longo beijo com o mar.
Uma suave brisa acaricia-me e refresca o meu rosto, ao mesmo tempo que me arrebata e purifica a alma.
Penso nas injustiças do mundo, mas não adianta pensar. Não se resolvem só porque pensamos nelas!
Uma bola de sol cai-nos nas mãos e pensamos ser livres. Puro engano! A sociedade acorrenta-nos e dita as suas leis.
Com o cair da tarde, o ar esfriou, arrefeceu bastante mesmo. Uns arrepios vão tomando conta do corpo, porque os agasalhos são de verão. Por vezes esquecemo-nos que este já se foi. Reparo que tenho pele de galinha. É melhor refugiar-me no carro.
A caminho do estacionamento, recebo um vento frio e cortante no rosto, como se fosse arame farpado rasgando a pele.
Já estou em casa. O tempo passa muito devagar, mas parece que passou uma eternidade, pois estar meio preso e meio em liberdade dá essa sensação.
Tento um canal de televisão para me distrair. Não dão nada de jeito que se possa aproveitar. É sempre a mesma treta, repetições e mais repetições.
Um silêncio pesado cai sobre mim. Por momentos não sei onde estou. A pandemia está cada vez mais próxima. Já há amigos e familiares infetados. É um fantasma que se sente cada vez mais perto mas não se vê! O medo é um sentimento estampado em cada rosto. Nunca sabemos como vamos reagir, se formos apanhados por este bichinho microscópico. Um nevoeiro de incertezas adensa-se nas nossas cabeças.
De-quando-em-vez, pensamentos não aconselháveis trespassam-me a alma e roem-me por dentro. É como se fosse uma maldição para chamar à atenção para todas as taras e malformações da sociedade. Esta maldição atacou o mundo inteiro. É o destino, e o destino dá para justificar muita coisa.
Quem conseguir vencer eta guerra e iludir o destino, será com certeza assaltado por numa enorme explosão de liberdade nunca vista!


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  Diário de Bordo do Sr. Crispim
  Por: Mattusstyle em 26.02.2021 às 10:10

O confinamento foi o que foi, difícil, penoso e em muitas situações desastroso!
O desconfinamento foi acontecendo e em muitos casos e locais um autêntico desastre!
Os exemplos vindos de cima foram péssimos. O mais recente e mediático, é a festa do Avante. O PCP precisa de se financiar, mas perde cada vez mais credibilidade.
A prisão voluntária chamada quarentena, deu lugar ao aliviar da pressão e também a algum descuido.
Quanto a mim, passei a ser frequentador assíduo da esplanada do café mais próximo.
Numa dessas estadas ao ar livre, tentando captar alguma vitamina D, que é como quem diz, algum sol, conheci o Senhor Humberto Crispim. A esplanada estava cheia e ele pediu para se plantar na cadeira da “minha” mesa. Com certa relutância lá disse que sim, embora tal como eu, estivesse equipado com a respetiva máscara.
Fartou-se de falar contando histórias da sua vida.
A dose repetiu-se nos dias seguintes.
Ele sentia necessidade de desabafar e eu vontade de ouvir aquelas histórias. Todos os dias trazia uma diferente.
Vivia sozinho. Tinha-se separado pouco antes desta situação pandémica.
Terça-feira 10:10 da manhã:
- Sou Humberto Crispim. Não se importa que lhe faça companhia?
- Faça o favor, sente-se.
Pediu um café com cheirinho. Eu já tinha tomado o meu, mas sem cheirinho. - Sabe senhor…?
- Matos.
- A minha mulher deixou-me. Já tinha pensado em livrar-me dela, mas não tive coragem. Foi ela que se livrou de mim!
- Lamento.
- Não lamente. Era muito chata e até cheguei a por a hipótese de a matar. Não ia conseguir sair impune e seria preso. Não lhe quis dar esse prazer.
- Tem razão, não valia a pena.
- Sabe, tenho dificuldade em ver-me ao espelho. Não gosto nada do que vejo do outro lado!
A temperatura estava boa. Acima dos trinta e cinco graus. O guarda-sol não conseguia proteger a nossa pele completamente do sol, e sentia o calor queimar ligeiramente o braço esquerdo. Pensei: Trabalhar para o bronze.
- Está um dia bonito! Era uma vizinha a passar e disse isto em jeito de cumprimento.
- Olá bom dia. Respondi.
Praticamente eu só ouvia porque ele deixava poucos intervalos para eu intervir.
O pobre homem agarrou-se a mim como uma lapa e não me largou durante largo tempo!
Nem sequer era desagradável. As suas histórias embora não fossem para rir eram engraçadas, pela forma como as contava. Notava-se que não estava nada preocupado por estar só.
Despeço-me e vou para casa a pensar na vida solitária deste homem.
- Demoraste? Observa a minha mulher.
- Um senhor forçou a sua companhia à mesa e contou a sua vida desde pequenino. Não consegui libertar-me dele.
Quarta-feira 9:52 da manhã:
Estou na esplanada. O tempo contínuo quentinho. Estou um pouco ansioso. Já li o jornal e gostava que o homem aparecesse para contar a suas histórias. Eram dez e doze pelo meu relógio quando ele chegou. Pareceu-me mais arejado. Reparei que tinha feito a barba e tinha o cabelo penteado para trás. Sentou-se sem antes pedir licença.
- Sabe, estou reformado. Trabalhei muitos anos numa grande empresa desta região.
Agora não faço nada. Aliás faço: Ando a romper as cadeiras dos cafés e a polir algumas esquinas.
- Trabalhamos uma vida e é isso que nos espera!
- É verdade. Tive uma mota espetacular mas tive de a vender. Sempre gostei de motos. Mas vou recuperá-la!
Tive de a vender porque já não aguentava por causa de um pó branco que a partir de certa altura comecei a respirar. Andava de mota e agora ando de coca. Veja lá ao que cheguei. A vida é fodida!
- É mesmo.
Quinta-feira 11:13 da manhã:
O senhor Crispim não apareceu ou fartou-se de esperar por mim.
Subiu e desceu muita gente no passeio da avenida, mas nenhuma dessa gente era o Sr. Crispim.
Aproveitei para ler o jornal até ao fim. Pedi emprestada uma esferográfica e saquei de uns guardanapos de papel e esbocei uns resumos destas histórias.
Terminados no meu entender estes resumos, fui ao multibanco e daí para casa sentar-me ao computador.
Sexta-feira 8:30 da manhã:
Saí cedo para outras paragens e de Sr. Crispim nada. No resto do fim-de-semana também não consegui pôr-lhe a vista em cima.
Sinto que preciso de ouvir os seus relatos para me inspirar a escrever.
Se o senhor Crispim aparecer, talvez haja continuação deste diário.
Por agora fico por aqui. Não vou a lado nenhum. Nem fisicamente nem na imaginação. Até ao próximo episódio se ela acontecer.


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  Pensamentos com Humor!
  Por: Mattusstyle em 18.01.2021 às 15:38

O estudo é a luz da vida! Poupe luz, não estude.
Não roube! O governo não gosta de concorrência.
Não leve a vida a sério, pois não vai sair vivo dela.
A fé move montanhas mas a dinamite é mais rápida.
A dívida para cada um é sagrada. Deus vos pague.
O amor é cego mas o casamento devolve a visão.
O beijo não mata a fome, abre o apetite.
Todos os cogumelos são comestíveis, alguns só uma vez.
Os pesadelos são sonhos dos aflitos.
Um cabelo na cabeça é pouco, na sopa é muito.
O beijo é como o cigarro, não alimenta mas vicia.
Lucidez é a realidade cansada pela falta de álcool.
Ter preguiça é descansar antes de estar cansado.


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  Máximas com Humor
  Por: Mattusstyle em 13.01.2021 às 15:10

- A meia verdade é uma mentira com preguiça de ser completa”!
- A mentira tem pernas curtas, mas anda bem mais depressa do que a verdade!
- Não tenho onde cair morto, logo sou imortal!
- O casamento é um sonho. A mulher é o acordar para a realidade!
- Crianças no banco dianteiro do carro podem causar acidentes. Acidentes no banco traseiro podem causar crianças!
- Quantas vezes a vida nos mostra que a saudade da pessoa amada é melhor que a sua presença!
- Joãozinho, qual o tempo verbal da frase: “Isso não podia ter acontecido”. Preservativo imperfeito!
- O amor é cego mas o casamento cura essa cegueira!
- Não há dia como o de hoje, para deixar para amanhã o que nunca se vai fazer!
- É sempre a mesma coisa o dia todo: Filho faz isso, filho faz aquilo… Parece que nunca mais faço 40 anos para sair de casa!
- Um cientista tentava fazer um conta-gotas. Às páginas tantas entrou areia. Aconteceu a invenção da ampulheta.
- A pobreza não é vergonha nenhuma. Só na hora de fazer as compras é que dás conta que não é bem assim!
Do mundo para o mundo.


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  Crítica e Opinião
  Por: Mattusstyle em 09.12.2020 às 16:35

Desliguem os telemóveis.
As redes sociais são meios de comunicação de massas, com a finalidade das pessoas se ligarem ao mundo umas com as outras.
Cada vez mais, a maioria das pessoas, convivem menos presencialmente, fechando-se nas suas carapaças em frente aos computadores, tabletes e telemóveis. Não acham estranho? Claro que é estranho! Uma grande parte, quer apenas comunicar com muita gente, interagindo pessoalmente o menos possível.
A interação com os amigos, conhecidos ou familiares, é mesmo muito pouca! Um dia qualquer do verão de 2014.
Estou numa esplanada com cinco amigos e familiares. A semana chegava ao fim. Sentamo-nos animados, pois já se sentia o cheirinho a fim-de-semana. Três deles seguram os telemóveis enviando e recebendo mensagens. Um outro consulta sites num tablete, enquanto eu converso com o restante, a tentar decidir se vamos beber finos, panachés ou sumos.
Decidimos, enquanto os outros concordavam com leves e quase impercetíveis movimentos de cabeça. A empregada vai buscar as bebidas e os que têm aparelhos à sua frente, trocam opiniões sobre o conteúdo das máquinas. Dou uma piada e eles riem sem retirar os olhos nem interromper por um segundo que seja o que estão a fazer.
Olho a esplanada que está cheia. Também não é assim tão grande como isso! O único que estava livre com o qual mantinha uma conversa de circunstância, trivialidades apenas, recebe uma chamada e eu fico ali a olhar para o nada, apetecendo-me pegar no meu telemóvel, mas não o tenho comigo. Melhor assim.
A empregada trás finalmente as bebidas e põe os copos à nossa frente. Assisto cada um a sair das suas carapaças tecnológicas. Brindamos, damos uma golada nos respetivos líquidos e trocamos algumas palavras. Por momentos os aparelhos descansam sossegados e silenciosos em cima da mesa!
Agora todos, copos nas mãos, celebramos o momento. Tim tim, saúde, saúde, blá-blá-blá. Bebo o primeiro golo e reparo que três deles voltam aos seus aparelhos. Meio silêncio toma conta da mesa.
Faltam temas de conversa ao vivo, enquanto pela entrega não deve faltar online.
Como não tenho telemóvel, não tenho assunto para lançar à discussão, e fico ali sem jeito. Depois de três copos bebidos, ganho coragem para lançar cinco piadinhas e bocas maldosas e um pouco duras sobre o uso daqueles aparelhos de comunicação, conseguindo verbalizar e beber juntos sem aquelas minúsculas máquinas a chatear.
Agora sim, convivemos, falamos, conversamos, olhamos uns para os outros. Estamos perdoados.
Compreendo, a vida real é dura e precisamos de nos alienar. Agora bem mais calmo, tento entender o facto de um ou outro fugirem de vez em quando à conversa para se refugiarem nos telemóveis. É a vida!
As cidades deste planeta são assim. Quem nunca passou por isto, não vive neste planeta. Pelo menos em quem tem internet. É cada vez mais recorrente que muitas pessoas ficam ligados à corrente, quer dizer, à Internet e alheias ao que acontece à sua volta.
Estou a escrever isto mas não sou diferente. Também passo o dia ligado ao computador. Mas acho que as pessoas precisam de se voltar a encontrar, falar, olhar-se nos olhos. Mas a realidade é terrível e tudo que possamos dizer cai mais tarde ou mais cedo por terra.
Chegou a hora. Cada um volta às suas casas ou aos seus assuntos, aqui ou acolá.
Estou no computador, não tenho os fones nos ouvidos, mas tenho as colunas a tocar bem alto. Nem sequer tenho o telemóvel perto de mim, mas estou atento a qualquer chamada ou mensagem. Quase cortei relações com o Facebook, mas passo grande parte do meu tempo a tentar inventar novas páginas para o meu site.
De-quando-em-vez, desligo tudo estendo-me na cama a olhar para o teto, tentando organizar as ideias na minha cabeça.
Para muitos faz sentido esta convivência com os seus amigos mais próximos, os telemóveis. Planeiam tudo à distância.
Lembrei-me de mim que resolvo muitos dos meus assuntos através do computador e encontrei alguma compreensão para aqueles que passam a vida conectados.
Apetece-me pedir às pessoas que convivem comigo para desligarem os telemóveis, mas não tenho esse direito. Cada um é como é.
Hoje em dia, já ninguém ou pelo menos quase ninguém vive sem os telemóveis. Fazem parte do corpo e cada um. Já não se respira sem eles!


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  Entretenimento e Lazer
  Por: Mattusstyle em 07.11.2020 às 14:02

A fronteira entre o entretenimento e o lazer é demasiado ténue ou inexistente. Eu não sei definir um e outro separadamente. Para mim é a mesma coisa.
O lazer ou o entretenimento como queiram, faz parte da vida de cada um de nós. Fazem parte dos requisitos que proporcionam prazer, sensação de liberdade e bem-estar e muitos outros benefícios para o corpo e para a mente.
A descontração depois de dias de trabalho, é muito importante. É preciso encontrar nesse entretenimento, a forma de se libertar das preocupações e do desgaste provocado pelas rotinas do dia-a-dia. Para que tudo isto funcione, temos de saber gerir o tempo e separar bem as águas. Saber desligar o interruptor das responsabilidades quando chegou ao fim mais um dia de trabalho e ligar o mesmo para a disponibilidade para o relaxe. A nossa vida pode ser longa ou não mas precisa destes condimentos, além de outros.
Muita gente não consegue atingir estes objetivos e daí não conseguirem libertar-se do stress. O acumular deste, leva ao surgimento de variadas doenças. À que prevenir.
A forma de descontrair não é igual para todos. Cada pessoa é uma pessoa. Não há um modelo de felicidade para todos. Cada um é feliz à sua maneira.
Os meios usados por cada um também são muito diferentes: Ver espetáculos, ler livros, fazer exercício físico, viagens, cinema, televisão, teatro, ver ou praticar desporto, fazer amor porque não, e um sem número de atividades.
Não esquecer, que para aliviar realmente o stress, é preciso que a atividade escolhida seja do completo agrado e que faço esquecer o quotidiano.
Para muitas pessoas o lazer/entretenimento, é só para aqueles que podem. A sociedade dita leis e o direito e o acesso estão cada vez mais difíceis.
Descontraia, faça o que gosta desde que lhe dê prazer. Arranje tempo para cuidar de si por dentro e por fora, que é como se diz: O físico e a mente, o corpo e a alma. Não se esqueça: Para um bom corpo é preciso mente sã e verse-virsa.
Temos de encontrar caminhos para mais fácil percorrer a vida. O tempo não espera por ninguém e se te distrais, o hoje já era e o amanhã já foi! Temos de encontrar tempo para aquilo que precisamos.
Pense nisso.


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